quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

A saga do "é muito caro"

Eu vivo batendo na tecla do preço x qualidade porque eu passo por isso com uma certa frequência.

Quando a gente não se sente muito bem, a gente procura um profissional de saúde. Se for físico, um médico; se for psicológico, um terapeuta. 
A gente sempre procura o melhor, mesmo que o preço seja um pouco mais alto, porque queremos - e precisamos - resolver esse problema que deixa nossa saúde (e desempenho) afetados.
Eu sempre penso assim: vou no médico logo porque se piorar, não vou conseguir trabalhar.

Mas às vezes os nossos negócios também precisam de um profissional pra recuperar a "saúde". Às vezes falta cliente, às vezes sobra cliente mas não sobra dinheiro, às vezes falta processo de qualidade.
Aí procuramos um consultor, uma agencia de PP/comunicação/marketing. Buscamos alguém para potencializar o contato com o cliente.
E a lógica da qualidade tem que ser a mesma de quando procuramos um médico. Se optarmos pelo mais barato, provavelmente, a qualidade do serviço seja correspondente ao preço. 

Escolher um serviço não é a coisa mais simples do mundo.
Serviço não tem estoque e ele não existe antes de acontecer.
Mas a minha dica é:
- estude o mercado
- descobra quem usa este serviço
- peça indicação. (eu nunca indicaria alguém que não vale a pena)

Lembre-se: o muito barato pode sair bem caro.

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